sábado, 28 de agosto de 2010

Hortolândia registra ascensão de 10,11% em contratações no ramo da construção civil

Índice de contratações sofre elevação graças aos investimentos dos setores público e privado, 


Hortolândia registrou mais um recorde em empregabilidade no mês de julho. Conforme dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o número de pessoas contratadas no ramo da construção civil teve uma elevação de 10,11% no município, com um saldo de 90 novos empregos formais. Conseqüência da instalação de novas empresas na cidade, 
do crescente setor imobiliário e de investimentos do setor público em obras de infra-estrutura. Ao longo do último mês, 182 pessoas foram contratadas por empresas de construção civil em Hortolândia, período em que houve 92 demissões. Somadas as contratações gerais do mês, em diversas atividades econômicas, e levando em conta as demissões do período, Hortolândia registrou um saldo de 263 empregos em julho.

Conforme o secretário de Indústria, Comércio e Serviços de Hortolândia, Dimas Correa Pádua, Hortolândia tornou-se uma canteiro de obras graças aos investimentos de diversos setores econômicos. “Muitas empresas estão se instalando no município e as contratações de mão de obra para a construção civil estão em ascensão. O setor imobiliário tem se mostrado muito forte também, com investimentos em unidades habitacionais em praticamente todas as regiões da cidade. Além disso, temos as obras da Administração Municipal, alavancadas por meio dos recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)”, justifica o secretário.

Pádua ressalta ainda que em 2005, quando o prefeito Angelo Perugini assumiu a Administração Municipal, 53% da PEA (População Economicamente Ativa) de Hortolândia se deslocava para trabalhar em outras cidades. “Hoje, apenas 10% da PEA de Hortolândia trabalha em outros municípios. Hortolândia é uma fonte de empregos”, enfatiza.

Dados da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços de Hortolândia apontam ainda um saldo de 12.500 novos empregos formais nos últimos cinco anos (2005-2009). Nos sete primeiros meses de 2010, o saldo é de 3.005 novos postos de trabalho.

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