Com quatro meses de operação da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto), Hortolândia está perto de atingir 30% de esgoto coletado, afastado e tratado. A informação é da prefeitura, por meio da Secretaria de Obras, órgão responsável por acompanhar os trabalhos da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
De acordo com o secretário municipal, Antonio Meira, a inauguração da ETE foi fundamental para a expansão da rede coletora de esgoto. “A cidade conta com cerca de 51 mil ligações de água e, em dezembro, a Sabesp atingiu 13.542 ligações de esgoto. Por esse número, podemos ter uma base da quantidade de casas que ainda operam com fossas, um equipamento que Hortolândia está deixando no passado”, analisa Meira.
De acordo com o secretário municipal, Antonio Meira, a inauguração da ETE foi fundamental para a expansão da rede coletora de esgoto. “A cidade conta com cerca de 51 mil ligações de água e, em dezembro, a Sabesp atingiu 13.542 ligações de esgoto. Por esse número, podemos ter uma base da quantidade de casas que ainda operam com fossas, um equipamento que Hortolândia está deixando no passado”, analisa Meira.
O secretário atribui a evolução do sistema de saneamento ao compromisso do prefeito Angelo Perugini que, em 2005, passou a atuar ativamente em parceira com a concessionária. “Desde então, a prefeitura se mantém próxima da Sabesp tanto para fiscalizar e acompanhar, quanto para atuar em parceria nas questões que demandam decisões políticas”, explica Meira, que visitou a ETE na manhã de ontem.
Para atingir a meta de 100% de coleta e tratamento de esgoto, até 2012, são feitas cerca de 500 ligações por mês. Ao final deste ano, a previsão é de totalizar mais sete mil imóveis ligados ao sistema.
Em dezembro, já eram 18 bairros atendidos total ou parcialmente pelo serviço de coleta e tratamento de esgoto. Entre os serviços públicos que aguardavam a ligação estava o Hospital Municipal “Mário Covas”, que recebeu a obra no final do ano passado. Outra prioridade, prestes a ser solucionada, é a situação do Complexo Penitenciário Campinas-Hortolândia, considerado um dos maiores poluidores do Ribeirão Jacuba. O índice de tratamento das unidades prisionais, com cerca de seis mil presos, está próximo de 50%.
“Durante a construção da ETE, contamos com uma comissão de moradores que acompanhou a obra. Agora, precisamos novamente da ajuda da população para que todas as casas tenham a ligação de esgoto”, disse o secretário.
fonte: Todo Dia
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